sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Conmebol divulga datas e horários da Libertadores; veja quando os brasileiros estreiam

A Conmebol, Confederação Sul-Americana de Futebol, divulgou as datas e horários das fases prévias e de grupos da Copa Libertadores. A primeira partida pela competição acontece no dia 23 de janeiro, enquanto o último duelo pela fase de grupos irá ocorrer no dia 25 de maio.
A primeira fase eliminatória da competição sul-americana irá ocorrer no dia 23 de janeiro e os jogos de volta no dia 27. Já a segunda fase se inicia nos dias 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro. Os jogos da volta serão realizados nos dias 7, 8 e 9 de fevereiro.
Os jogos de ida da terceira fase, última antes dos grupos, serão nos dias 15 e 16 de fevereiro. Já a volta irá ocorrer nos dias 22 e 23 de fevereiro. A fase de grupos irá se acontecer desde o dia 7 de março até 25 de maio.
Botafogo e Atlético Paranaense, que estreiam na segunda fase, irão jogar antes. Os dois times estreiam no primeiro dia do mês de fevereiro, quarta-feira, às 21h45 (de Brasília). Enquanto os paranaenses enfrentam o Millonarios, da Colômbia, na Arena da Baixada, os cariocas irão enfrentar o Colo-Colo, do Chile, no Nilton Santos.

O primeiro clube brasileiro a estrear na fase de grupos será a Chapecoense. A equipe catarinense irá jogar fora de casa contra o Zulia, da Venezuela, terça-feira, dia 7 de março, às 20h45 (de Brasília).

Ainda na fase de grupos, o Atlético Mineiro irá estrear contra o Godoy Cruz, da Argentina, fora de casa. O jogo ocorrerá no dia 8 de março, quarta-feira, às 19h30 (de Brasília). O Flamengo, no mesmo dia, enfrenta o San Lorenzo, da Argentina, no Maracanã, às 21h45 (de Brasília).Também no dia 8 estreia o Palmeiras. O clube paulista joga fora de casa contra Carabobo ou Junior de Barranquilla ou Tucumán ou El Nacional às 00h45 (horário local). O horário no Brasil não é certo pelo adversário ainda não estar definido. O Grêmio, no mesmo dia, estreia contra o Zamora, na Venezuela, às 18h30 (de Brasília).
Já o Santos será o último clube brasileiro a entrar em campo na fase de grupos. Dia 9, quinta-feira, contra Sporting Cristal, no Peru, às 19h45 (de Brasília), o clube da Vila Belmiro fará sua estreia. 

MORRE VEREADOR BOLOR

VEREADOR BOLOR FALECEU -- Acabamos de receber a triste notícia de que o vereador LUCIANO DE OLIVEIRA FARIAS (PSD), o BOLOR, faleceu no Hospital São Luís do Jabaquara, onde estava internado há cerca de dez dias, para tratamento de câncer. Em 1º de janeiro, ele deveria assumir a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Estava com 41 anos, completados no dia 19 de junho e exerceu 5 mandatos consecutivos de vereador (de 1997 a 2016). O corpo será velado na Câmara Municipal, onde deverá chegar por volta da meia-noite.

Fonte:Itapevi Agora

domingo, 29 de maio de 2016

Unidades do Poupatempo recebem doações de agasalhos

Os 70 postos do Poupatempo no estado de São Paulo já estão recebendo doações da Campanha do Agasalho 2016, lançada na última quarta-feira (18), pela primeira-dama do Estado, Lu Alckmin, presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp).

Este ano a campanha ganhou uma mascote, a personagem Malu Moleton, criada pela agência New Lara. Um filme de animação sobre a importância da campanha foi apresentado no lançamento oficial, com a presença do governador Geraldo Alckmin e representantes de prefeituras paulistas.

“Tenho certeza de que todas as pessoas que assistirem a esse filme vão se emocionar e participar dessa campanha, doando cobertores, agasalhos, roupas e agasalhos para aqueles que as vezes não tem nem uma roupa para buscar um emprego ou ir á escola”, disse a primeira dama.

O site www.campanhadoagasalho.sp.gov.br tem todas as informações para empresas, instituições e público em geral sobre como participar da campanha que vai até o fim de julho.

Iniciativa
O Poupatempo saiu na frente e iniciou a mobilização no fim de março. Até agora, as 70 unidades do Poupatempo e a Prodesp, empresa que gerencia o programa, já arrecadaram mais de 50 mil peças de roupas e agasalhos, e definiram uma meta recorde de 300 mil peças.

As doações podem ser depositadas nos pontos de coleta distribuídos nas unidades do Poupatempo. Os endereços e horários de funcionamento estão disponíveis no portal www.poupatempo.sp.gov.br.


Do Portal do Governo do Estado

Mega-Sena: ninguém acerta dezenas do concurso 1822 e prêmio vai a R$ 6 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas sorteadas no concurso 1822 da Mega-Sena, realizado neste sábado (28/05) em Alto Jequitibá (MG). Os números sorteados foram: 01 - 22 - 26 - 43 - 50 - 53.

Com isso, o prêmio acumulado sobe para R$ 6 milhões.

A quina teve 23 apostas ganhadoras, que irão receber cada uma R$ 61.876,99. Já a quadra contou com 1885 apostas ganhadoras, com prêmio de R$ 1.078,56.

Os sorteios da Mega-Sena são promovidos pela Caixa Econômica Federal duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos sábados. A aposta mínima, de seis números, custa R$ 3,50. Quem quiser participar, pode comprar seu bilhete até às 19h do dia do sorteio (no horário de Brasília), em qualquer lotérica do Brasil.

Para a aposta simples, de apenas seis números, a probabilidade de ganhar é 1 em 50 milhões, mais precisamente de 1 em 50.063.860, de acordo a Caixa. Já para a aposta máxima, de 15 números, com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acerto é de 1 em 10 mil.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Valores investidos pela Sabesp na limpeza do rio Tietê caem 36%

Enquanto os investimentos em despoluição caem, a sujeira, no rio Tietê, aumenta. É o que aponta estudo da Ong Fiquem Sabendo. De acordo com o levantamento, o valor investido pela Sabesp no projeto de despoluição do rio caiu 36% entre 2014 e 2015. No período, o gasto anual com a recuperação recuou de R$ 516 milhões para R$ 378 milhões, uma diferença de R$ 138 milhões.

Os dados foram obtidos junto à própria Sabesp por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação). A queda no investimento aconteceu no mesmo ano que a Fundação SOS Mata Atlântica apontou que a mancha de poluição do Tietê mais que dobrou, saltando de 71 km para 154,7 km, entre setembro de 2014 e agosto de 2015.

A mancha de poluição envolve o trecho do rio onde não há ou existe uma fração muito pequena de oxigênio. Ela está concentrada principalmente nas cidades da Grande São Paulo. Mas, com o aumento da poluição, avançou para fora dessa área. Em 2014, ela se restringia à região entre Guarulhos e Pirapora do Bom Jesus. Um ano depois, ela começava em Mogi das Cruzes e se estendia até Cabreúva.

Na região Oeste, as cidades que mais sofrem com a poluição do Tietê são Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba, que chegam a ser invadidas por espuma formada pelos poluentes. Principalmente nos meses mais secos do ano, esse “fenômeno” é provocado quando as águas passam pela barragem da usina hidrelétrica instalada nesse trecho do rio Tietê e se agitam, formando a espuma.

Governo quer permissão para rombo fiscal de até R$ 170,5 bilhões em 2016

O governo federal enviará ao Congresso Nacional na próxima semana uma proposta que prevê um déficit (despesas maiores do que receitas) das contas públicas de até R$ 170,5 bilhões em 2016. Se confirmado, será o pior resultado da série histórica, que tem início em 1997.

Esses R$ 170,5 bilhões não incluem os juros da dívida. Em agosto de 2015, a previsão de gastos com juros para este ano era de R$ 304 bilhões.

A proposta foi divulgada nesta sexta-feira (20) pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Romero Jucá, em entrevista coletiva.

De acordo com Meirelles, a nova meta foi feita feita com “parâmetros realistas” e próximos aos utilizados pelo mercado financeiro, embute "riscos fiscais" e pagamento de passivos a despesas já contratadas, mas não contempla medidas econômicas, que serão anunciadas nas próximas semanas.

Segundo ele, a meta de até R$ 170,5 bilhões, para este ano, é um "teto". Deste modo, explicou ele, o objetivo é que o rombo fiscal seja menor do que este valor neste ano.

"Existem medidas a serem tomadas de curto, médio e longo prazo que não estão mencionadas nesse orçamento. Porque são medidas futuras. Serão, se aprovadas, incorporadas neste e em outros orçamentos", explicou ele.

O objetivo do governo é que a nova meta fiscal seja votada pelo Congresso na próxima terça-feira (24).

Os R$ 170,5 bilhões superam em muito o déficit proposto pela equipe econômica da presidente afastada Dilma Rousseff, que havia enviado projeto de lei ao Congresso pedindo autorização para que as contas tivessem em 2016 um déficit de até R$ 96,6 bilhões.

Essa proposta sequer foi avaliada pelo Legislativo, devido ao processo de impeachment de Dilma Rousseff.

Jucá justificou a grande diferença em relação à proposta de déficit que havia sido formulada pelo governo Dilma dizendo que o objetivo é evitar a necessidade de voltar a pedir a mudança da meta ao Congresso.

“Meta fiscal não é novela para ser feita em capítulos. É para ser feita no lançamento só. Ações virão que apontarão à sociedade que a visão deste governo é diferente da do outro governo porque não estamos escamoteando a verdade. Vamos mudar a verdade, com responsabilidade fiscal”, disse.

Autorização do Congresso
Atualmente, a meta para as contas públicas em 2016, fixada no orçamento federal aprovado pelo Congresso, é de um superávit primário (economia) de R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais). Somente para o governo federal, a meta é de um resultado positivo de R$ 24 bilhões neste ano.

O governo precisa de autorização do Congresso para registrar um déficit bilionário – em vez de um superávit – porque as despesas superam as receitas com a arrecadação de impostos, resultado da maior recessão econômica da história do país.

Entre janeiro e abril de 2016, a arrecadação foi a mais baixa para o período em seis anos. Segundo Meirelles, a previsão de receita do governo anterior estava superestimada.

Além disso, devido às vinculações existentes no orçamento, com muitos gastos obrigatórios (mais de 80% do total), o governo também enfrenta dificuldades para cortar despesas. Por isso, analistas avaliam que não há como cumprir a meta vigente.

Se a nova meta fiscal não for aprovada pelo Congresso, o governo pode ter de efetuar um forte bloqueio de gastos para cumprir a meta atual.

O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou que a rejeição da mudança da meta levaria o governo a paralisar suas atividades – assim como ocorreu no ano passado, por alguns dias, até que a meta de 2015 fosse revista.

Se a proposta do governo for aprovada, o governo terá permissão para que as contas fiquem no vermelho pelo terceiro ano seguido.

Em 2014, as contas do governo tiveram o primeiro déficit primário em 18 anos, de R$ 17,24 bilhões.

Em 2015, um ano marcado pela recessão na economia e pelo pagamento das chamadas "pedaladas fiscais", as contas registraram um rombo recorde de R$ 114,98 bilhões.

G1

quarta-feira, 30 de março de 2016

Conta de luz ficará mais barata a partir de abril, de acordo com a Aneel

Em tempos de inflação alta e desemprego, pelo menos uma boa notícia. A conta de luz vai ficar mais barata em abril. Isso porque o sistema de bandeiras tarifárias, que determina repasse, aos consumidores, do custo extra para a produção de energia no País, vai ser alterado. Sai a bandeira vermelha, que tem o repasse máximo, para verde, sem custos. De acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), três fatores principais contribuíram para a bandeira verde: a evolução positiva do período úmido de 2016, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas; o aumento de energia disponível com redução de demanda; e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.

O sistema, em vigor desde dezembro de 2014, é aplicado a todos os consumidores, multiplicando-se o consumo (em quilowatts-hora, kWh) pelo valor da bandeira (em reais), se ela for amarela ou vermelha. Em bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 (patamar 1) e R$ 4,50 (patamar 2), aplicados a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos. A bandeira amarela representa R$ 1,50, aplicados a cada 100 kWh (e suas frações). Se o consumo mensal foi de 60 kWh, por exemplo, no primeiro patamar de bandeira vermelha o adicional seria de 0,6 X R$ 3,00 = R$ 1,80.

Durante todo o mês de 2015 vigorou a bandeira vermelha, principalmente porque, devido à falta de chuvas, houve necessidade de produção de energia pelas termelétricas, que tem custo mais elevado que as hidrelétricas. Para cada 100 kWh consumidos (ou suas frações), a bandeira vermelha era de R$ 3,00 e a amarela de R$ 1,50. Já em 1º de março, para cada 100 kWh consumidos, a bandeira vermelha passou a ser de R$ 5,50 e a amarela de R$ 2,50. Na mudança mais recente, em 1º de fevereiro de 2016, a bandeira vermelha passou a ter dois patamares: R$ 3,00 e R$ 4,50, aplicados a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos. A projeção de impacto dessa mudança no valor final das contas ainda não foi divulgada pela agência.