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Pena que, nessa transposição, as coisas não deram muito certo. E olha que, história para isso, não faltava. A quadrilha levou R$ 164,7 milhões sem dar um único tiro e sem disparar um alarme. Para isso, os assaltantes fizeram um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando 3 toneladas de dinheiro, usando uma empresa de fachada. E o desfecho foi ainda mais cinematográfico: um policial infiltrado se envolveu amorosamente com a irmã de um dos integrantes do bando, conseguindo desvendar o caso.
O problema é que, para contar essa saga, o diretor estreante Marcos Paulo, que tem sólida carreira na televisão, apostou em um elenco estrelado, mas de pouco brilho, com interpretações pouco inspiradas, incluindo Milhem Cortaz, Hermila Guedes, Lima Duarte, Giulia Gam e Eriberto Leão. No final, ficou tudo com um jeitão de novela das oito. E o que é pior, com cenas de ação que não funcionam.
Fonte: cotidiano@webdiario.com.br
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