"A inadimplência está controlada", afirma o economista da ACSP Emilio Alfieri. De acordo com ele, a situação não é preocupante porque o desemprego, o principal fator que determina o ritmo da inadimplência, está em baixa. "O consumidor pode estar em dificuldade para pagar a dívida mas, como ele está empregado, essa dívida pode ser renegociada", explica, ao ressaltar que a alta "gradual" e "dentro do controle" da inadimplência deve continuar ao longo do ano.
"Os dados estão bons. Os números de 2011 estão abaixo dos vistos em 2009, quando muita gente perdeu o emprego por conta da crise financeira. Continuaremos em 2011 no mesmo ritmo controlado, mas é preciso atenção principalmente por conta do cenário internacional", diz Alfieri.
Vendas crescem
De acordo com dados divulgados hoje pela ACSP, as vendas a prazo cresceram 9,3% na primeira quinzena de julho deste ano ante o mesmo período de 2010. Comparado com a primeira quinzena de junho de 2011, as vendas a prazo apresentaram queda sazonal de 4,9%. Já as vendas à vista tiveram alta de 4,2% em relação a julho de 2010 e baixa de 16,7% ante junho deste ano. A associação destaca que o clima mais ameno deste inverno desestimulou o comércio de roupas e acessórios para o frio. "Isso favoreceu os bens duráveis, comprados à prestação", justifica a ACSP no levantamento.
"Os dados estão bons. Os números de 2011 estão abaixo dos vistos em 2009, quando muita gente perdeu o emprego por conta da crise financeira. Continuaremos em 2011 no mesmo ritmo controlado, mas é preciso atenção principalmente por conta do cenário internacional", diz Alfieri.
Vendas crescem
De acordo com dados divulgados hoje pela ACSP, as vendas a prazo cresceram 9,3% na primeira quinzena de julho deste ano ante o mesmo período de 2010. Comparado com a primeira quinzena de junho de 2011, as vendas a prazo apresentaram queda sazonal de 4,9%. Já as vendas à vista tiveram alta de 4,2% em relação a julho de 2010 e baixa de 16,7% ante junho deste ano. A associação destaca que o clima mais ameno deste inverno desestimulou o comércio de roupas e acessórios para o frio. "Isso favoreceu os bens duráveis, comprados à prestação", justifica a ACSP no levantamento.
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